A convite da Companhia de Teatro de Almada e da Câmara Municipal de Almada, a Coordenadora da Iniciativa Liberal - Almada, Marta Pereira e a Deputada da Iniciativa Liberal eleita por Setúbal, Joana Cordeiro, estiveram presentes na sessão de apresentação do 40° Festival de Almada.
Neste 40° Festival de Almada o homenageado será o ator e encenador João Mota, antigo diretor do Teatro Nacional D. Maria II, fundador e diretor da companhia A Comuna - Teatro de Pesquisa e presidente da Escola Superior de Teatro e Cinema.
A Iniciativa Liberal tem presente as dificuldades encontradas na cultura portuguesa e em Almada. Mais do que o Festival de Almada, este com forte implementação internacional, Almada necessita que o teatro se desenvolva e ganhe a importância devida e continue a quebrar barreiras além fronteiras.
Apesar de todos os esforços e projetos culturais Almada continua com dificuldades em obter o relevo e o apoio necessário na cultura.
João Mota, na sua intervenção ressalvou a importância de comunicarmos uns com os outros e deixarmos o teatro desempenhar o seu papel.
Neste ano, em que se celebram os 50 anos da história em que Almada se elevou a cidade, não podemos continuar a ter soluções pontuais para os mesmos problemas de sempre. E, acima de tudo, porque não podemos continuar a gastar cada vez mais dinheiro, sem resultados visíveis na melhoria da qualidade de vida das munícipes, numa governação Socialista que não criado as condições para o crescimento da cultura no nosso concelho.
E já que falamos de teatro, o enredo em Almada é:
-A ausência de condições para a cultura continuar a desempenhar o seu importante papel comunitário e na sociedade.
-Dificuldades de encontrar locais para os realizadores apresentarem os seus espetáculos
-Lacunas na promoção da cultura
-Discurso vazio da governação PS sem soluções para o empoderamento da cultura no concelho.
É urgente mudar!
É preciso aproveitar toda a capacidade instalada do sistema de cultura de Almada, e captar os talentos elevando o concelho de Almada a cidade cultural representativa a nível nacional e internacional.
E claro, não podemos falar do Festival de Almada, sem saudar o eterno Joaquim Benite.